sábado, 30 de janeiro de 2010

Nostalgia

Somos obrigados a seguir regras impostas pela sociedade todos os dias. Modas, pensamentos, opções, opiniões, ações e etc. Somos seguidos por hipócritas que dizem: Não fale, não ouça, não veja, não sinta, apenas finja. Fingimos ser algo que não somos para sermos aceitos por pessoas que querem nos ver sempre para baixo. Diferente da massa, existem algumas pessoas que possuem coragem de defender suas opiniões. Pessoas que dão sua cara a tapa para mostrar o que realmente pensam.
Sinto pena daqueles que tem a necessidade de seguir o convencional. Daqueles que passam vinte e quatro horas por dia tentando ser apenas mais um.
Daí me pergunto: Qual a graça em ser igual a todo o resto? Temos tão pouco tempo na vida, então pra que vivermos sendo igual marionetes ambulantes?
Deixarei minha marca aqui, nesse mundo que irá acabar mais cedo ou mais tarde. Deixarei minha marca para que eu não seja só mais uma de todas essas pessoas que se dizem "normais". Gosto de ser assim. Diferente. Apenas eu.
Uns 10 anos atrás não existia orkut. o 'te amo' não era banalizado. as crianças iam à parques e não tinham problemas de visão nem obesidade dados pelos videogames e computadores. mc donalds custava 4 reais. kinder ovo, 1 real. os namoros duravam mais, ou pelo menos duravam alguma coisa; e traição era um escândalo. a piada da galinha atravessando a rua era engraçada. para ser presidente eram necessários 10 dedos e um mínimo de alfabetização. meninas de 11 anos brincavam de boneca, e não saíam pra 'pegar geral'. plutão era um planeta . festas de 15 anos não eram eventos. ser 'playsson' ou 'pitboy' não fazia diferença. a intenção num show era ver o show e não brigar. tênis de luzinha era essencial . ICQ era o meio de comunicação. pessoas realmente se conheciam e não apenas pela internet. fotos eram tiradas para recordarem um momento, e não para servir de book no orkut. diesel era combustível. merthiolate ardia. bonde era meio de transporte e bala era juquinha e 7 bello, e não perdida ou droga.
Me identifico *-*

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

foi num dia de verão...





24/01/2010) nossa, foi tão repentino essa nossa ida pra Augusto, DAHSIDHAUSHDIUHASDHAS, muito bom, calor, amigas, fotos, comida *-*
muito tri, novas amizade, DUHASIHDUAISHDUIA - alguns fiascos, mas isso descarta :D
caralho meu esse dia tava muito legau, Bruna e eu quando chegamos passamos correndo pros gansos não nos pega ;@ medo] depois entramos na piscina onde tava a Gab, depois entro a Shayane (que custo pra entra) e muitos afogamentos e tal, mas muito divertido *-* (pena que foi o ultimo dia) a jô vendeu o sitio :'(
bom é isso, nada de importante apenas dias comuns :*

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

O seguimento das regras na sociedade :|

As vazes fico pensando, porque todo mundo acredita na mesma coisa? Porque todos seguem uma regra imposta pela sociedade, porque todos fazem tudo a mesma coisa, o que as impede de viver coisas novas, de acreditar em coisas diferente, porque só acreditam no que olho vê? Existem coisas que olho jamais poderá ver, mas o coração sentirá.
Todo seguem uma regra, acreditam no que falam, e quando chega sua vez de falar, será a mesma resposta que eu perguntei pra outro a 5 min. atrás, eu não entendo o seguimento do pensamento das pessoas. Porque vivem para os outros e não para si mesmo, ouvem o que os outros querem ouvir, vestem aquilo que os outros acham legal, sem saber que estão desperdiçando sua vinda aqui na terra, não vivem exatamente como querem. E quem vive de acordo com o seu padão (jeito de ser), são chamados de ridiculos, tapados, toscos, retardados e outras budégas. E ai que vem o preconceito por ser diferente, eu não entendo, todos querem viver iguais, todos vão fazer as mesmas coisas, sem ter chance de fazer aquilo que realmente deseja?
E então eu penso, "séc. XXI"? Se ultimamente, os séculos vem se aproximando, e as pessoas continuam a copiar as respostas dos outros, o meu conceito sobre isso é a falta da capacidade das pessoas, que não tem total conhecimento das coisas, "copia" a idéia das pessoas que tem discernimento em relação as coisas, como será a vida dessas pessoas, que vivem na farça, na mentira, qual é o sentido, de ter "preguiça" de pensar, de expor suas verdadeiras conceituações. A coisa mais ridicula que existe, é investir naquilo que não é seu, aquilo que outras pessoas insitiram firmes, pra chegar no final e ver que todo o seu suor, foi apenas uma 'idéia' para os outros, que se baseiam em cima de suas respostas.
Quando a sociedade impôr alguma respostas, as pessoas se conceituam naquela resposta, sem deixar que sua verdadeira critica prevaleça. E botam a si mesmo um limite, sem pensar que o limite é nós que podemos impôr. Assim, interrompendo a idéia fixa da cabeça ir se delimitando, ou seja, desistindo, e começando a aceitar tudo aquilo que todos dizem, o que mais me indigna é que quando, perguntamos para alguém se ela segue as regras da sociedade, confirma a sua negação, "não, jamais",e assim a sociedade inteira néga, e assim continuam colaborando para a limitação da capacidade do ser humano. Isso é revoltante